quinta-feira, 26 de maio de 2011

Como chegar ao topo da carreira antes dos 35 anos


Paulo Kakinoff chegou. Ele preside a Audi e diz que não há atalhos para subir na profissão, “é preciso ter paixão pelo que faz”

O executivo Paulo Sérgio  chegou cedo à Volkswagen. Aos 18 anos, foi contratado como estagiário recém-formado em um curso técnico no ensino médio. Sua carreira continuou meteórica ao assumir aos 23 anos seu primeiro cargo executivo na montadora, como supervisor regional de vendas de São Paulo.
E seguiu assim, a cada um ano e meio com uma nova promoção, chegando a diretor executivo de marketing e vendas do Grupo Volkswagen aos 29 anos. Foi então para a matriz, na Alemanha, e logo, aos 34 anos, veio o convite para presidir a Audi do Brasil. Durante toda essa trajetória, ele destaca sua paixão por carros como condição primeira para ser aprovado no estágio ou traine da Volkswagen, e também como fator essencial de seu sucesso profissional na indústria automobilística. Segundo ele, existe na cabeça de quem está começando uma verdadeira armadilha que é a tentativa de fazer carreira a qualquer custo ou procurar atalhos para subir na empresa. Ao iG Estágio e Trainee, Kakinoff contou como foi sua ascensão nessa área e o que valoriza nos universitários e recém-formados candidatos a uma vaga de trabalho. Veja também as dicas de sucesso do publicitário campeão no Festival de Cannes e como a presidente da UPSbrilhou em um setor essencialmente masculino.
iG – Você fez uma carreira muito rápida e decidida. Qual a certeza que você tinha quando era estagiário na Volkswagen aos 18 ano de idade?
Paulo Sérgio Kakinoff - Naquela época a única certeza era que eu faria carreira na industria automobilística. Jamais pensei que iria chegar a esta posição (presidente da Audi). Nem imagina e nem tinha a pretensão. Com certeza do que queria veio a dedicação ao trabalho.
iG – E qual a receita para uma carreira de sucesso como a sua?
Kakinoff – Receita eu não sei, mas posso falar com muita clareza sobre quais o fatores foram fundamentais para minha carreira. Muito cedo mesmo já identifiquei aquilo que eu queria, que eu era apaixonado. Era meu desejo de aprender e me desenvolver na área automobilística. Essa combinação de trabalhar em uma área que realmente eu gosto com um desejo autêntico de me desenvolver cada vez mais. Para mim, nos finais de semana, ler uma revista ou um livro sobre automóveis está longe de ser um trabalho. De folga quase sempre estou envolvido com alguma coisa relacionada a carro. Falar de automóvel para mim é um lazer. Não me lembro de nenhum dias nesses 18 anos na indústria automobilística que eu levantei de manhã e disse ´puxa hoje tenho de ir trabalhar´. Muito cedo tive essa certeza e me dediquei de verdade a essa paixão.
iG – É o que mais você diz para quem está começando?
Kakinoff – Diria ainda para não perder tempo com fórmulas de atalho de qualquer natureza para ter uma carreira de sucesso. Não conheço nada que possa impulsionar uma carreira que não seja essa combinação de gostar do que faz e desejo de se desenvolver. Não fique preocupado com manuais, receitas e planos de como chegar lá, e realmente tenha uma dedicação legitima e real de se desenvolver em uma área que você gosta.
iG - Vale a pena fazer um estágio?
Kakinoff - Claro, hoje de 40% a 50% da facilidade que tenho para realizar minhas tarefas se devem à formação que tive no estágio. Minha dica ao estudante é pegue a primeira chance de aliar trabalho com estudo e faça estágio.
iG – Como você contrata um estagiário e trainee? O que você busca nos candidatos?
Kakinoff – Penso que o que a gente aprende em casa, os princípios e valores tem igual ou maior peso do que a bagagem acadêmica e a qualidade da formação escolar. No ambiente profissional, tem verdadeiras máquinas de eficiência, mas que não são bons exemplos de transparência e de trabalho de verdade que se deve dedicar a um time e a uma equipe. Isso é fundamental. Trabalhamos com outras pessoas, e é importante que haja confiança plena. Carreira a qualquer custo é um comportamento nefasto e prejudicial até para a empresa. Pode representar um sucesso no pequeno prazo, mas muito rapidamente vai ser percebida sua real competência e capacidade. Portanto, não pense nos atalhos e sim em obter a máxima performance na sua tarefa agora.
Faça o caminho de Kakinoff, comece com um estágio na Volkswagen

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Globo Natureza apresenta o Parque do Iguaçu

Partipem! vamos ajudar vidas a viver! Homobofia Não!


Pare o “estupro corretivo”


Infelizmente Millicent não é a únca, este crime horrendo é recorrente na África do Sul, onde lésbicas vivem aterrorizadas com ameaças de ataques. O mais triste é que jamais alguém foi condenado por “estupro corretivo”.Millicent Gaika foi atada, estrangulada, torturada e estuprada durante 5 horas por um homem que dizia estar “curando-a” do lesbianismo. Por pouco não sobrevive!
De forma surpreendente, desde um abrigo secreto na Cidade do Cabo, algumas ativistas corajosas estão arriscando as suas vidas para garantir que o caso da Millicent sirva para suscitar mudanças. O apelo lançado ao Ministério da Justiça teve forte repercussão, ultrapassando 140.000 assinaturas e forçando-o a responder ao caso em televisão nacional. Porém, o Ministro ainda não respondeu às demandas por ações concretas.
Vamos expor este horror em todos os cantos do mundo — se um grande número de pessoas aderirem, conseguiremos amplificar e escalar esta campanha, levando-a diretamente ao Presidente Zuma, autoridade máxima na garantia dos direitos constitucionais. Vamos exigir de Zuma e do Ministro da Justiça que condenem publicamente o “estupro corretivo”, criminalizando crimes de homofobia e garantindo a implementação imediata de educação pública e proteção para os sobreviventes. Assine a petição agora e compartilhe — nós a entregaremos ao governo da África do Sul com os nossos parceiros na Cidade do Cabo:
A África do Sul, chamada de Nação Arco-Íris, é reverenciada globalmente pelos seus esforços pós-apartheid contra a discriminação. Ela foi o primeiro país a proteger constitucionalmente cidadãos da discriminação baseada na sexualidade. Porém, a Cidade do Cabo não é a única, a ONG local Luleki Sizwe registrou mais de um “estupro corretivo” por dia e o predomínio da impunidade.
“estupro corretivo” é baseado na noção absurda e falsa de que lésbicas podem ser estupradas para “se tornarem heterossexuais”, mas este ato horrendo não é classificado como crime de discriminação na África do Sul.As vítimas geralmente são mulheres homossexuais, negras, pobres e profundamente marginalizadas. Até mesmo o estupro grupal e o assassinato da Eudy Simelane, heroína nacional e estrela da seleção feminina de futebol da África do Sul em 2008, não mudou a situação. Na semana passada, o Ministro Radebe insistiu que o motivo de crime é irrelevante em casos de “estupro corretivo”.
A África do Sul é a capital do estupro do mundo. Uma menina nascida na África do Sul tem mais chances de ser estuprada do que de aprender a ler. Surpreendentemente, um quarto das meninas sul-africanas são estupradas antes de completarem 16 anos. Este problema tem muitas raízes: machismo (62% dos meninos com mais de 11 anos acreditam que forçar alguém a fazer sexo não é um ato de violência), pobreza, ocupações massificadas, desemprego, homens marginalizados, indiferença da comunidade — e mais do que tudo — os poucos casos que são corajosamente denunciados às autoridades, acabam no descaso da polícia e a impunidade.
Isto é uma catástrofe humana. Mas a Luleki Sizwe e parceiros do Change.org abriram uma fresta na janela da esperança para reagir. Se o mundo todo aderir agora, nós conseguiremos justiça para a Millicent e um compromisso nacional para combater o “estupro corretivo”:
Está é uma batalha da pobreza, do machismo e da homofobia. Acabar com a cultura do estupro requere uma liderança ousada e ações direcionadas, para assim trazer mudanças para a África do Sul e todo o continente. O Presidente Zuma é um Zulu tradicional, ele mesmo foi ao tribunal acusado de estupro. Porém, ele também criticou a prisão de um casal gay no Malawi no ano passado, e após forte pressão nacional e internacional, a África do Sul finalmente aprovou uma resolução da ONU que se opõe a assassinatos extrajudiciais relacionados a orientação sexual.
Se um grande número de nós participarmos neste chamado por justiça, nós poderemos convencer Zuma a se engajar, levando adiante ações governamentais cruciais e iniciando um debate nacional que poderá influenciar a atitude pública em relação ao estupro e homofobia na África do Sul. Assine agora e depois divulgue:
Em casos como o da Millicent, é fácil perder a esperança. Mas quando cidadãos se unem em uma única voz, nós podemos ter sucesso em mudar práticas e normas injustas, porém aceitas pela sociedade. No ano passado, na Uganda, nós tivemos sucesso em conseguir uma onda massiva de pressão popular sobre o governo, obrigando-o a engavetar uma proposta de lei que iria condenar à morte gays da Uganda. Foi a pressão global em solidariedade a ativistas nacionais corajosos que pressionaram os líderes da África do Sul a lidarem com a crise da AIDS que estava tomando o país. Vamos nos unir agora e defender um mundo onde cada ser humano poderá viver livre do medo do abuso e violência.
Com esperança e determinação,
Alice, Ricken, Maria Paz, David e toda a equipe da Avaaz
Leia mais:
Mulheres homossexuais sofrem ‘estupro corretivo’ na África do Sul:
ONG ActionAid afirma que “estupros corretivos” de lésbicas na África do Sul estão aumentando:
Acusados de matar atleta lésbica são julgados na África do Sul:

Filmes & Séries

Afins, estou buscando link para vcs fazerem download do Filme Como Esquecer, ok?

Como esquecer 

                                                O que será o contrário do Amor
                                                                                  
                          Direção.   Malu De Martino
                                Produção Elisa Tolomelli

                                                     Trailer do Filme

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Série Lip Service

                                                                 
                                                        Dowloand
                           Episódio 1x01 - HotFile
                           Episódio 1x02 - HotFile
                           Episódio 1x03 - HotFile
                           Episódio 1x04 - Hotfile 
                           Episódio 1x05 - Hotfile
                           Episódio 1x06 - Hotfile   
              http://series-br.com/                                                    

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Filme Minhas Mães e Meu Pai
 Julianne Moore








Gênero: Comédia, Drama
Detalhes: (2010) [EUA], 106 min., AVI legendado em duas partes.
Sinopse: A trama é sobre dois adolescentes que decidem procurar o homem (Mark Ruffalo) que doou esperma para que suas mães, vividas por Annette Bening e Julianne, pudessem ter filhos.


Dowload pela imagem do disquete e através dos links

 Link 01 - Filserve

 Link 02 - Filserve

     Link 03 - HotFile   | 


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Tropa de Elite 2


                                           Leiam as instruções gente! 
1º é preciso baixar o programa Utorrent (ñ tem vírus) após executá-lo baixar o Filme. Site para baixar o programa - http://bit.ly/9umoR
2º No programa Utorrent clicar em "Abrir" - o programa irá exibir o nome do filme e a extensão dele - clica em OK.
3º O filme Tropa de Elite 2 irá baixar pelo Utorrent e depois é só abri-lo na pasta que o programa sugeriu.


Download - Torrent - http://bit.ly/9nFtB3

sábado, 1 de janeiro de 2011